Cerca de 200 trabalhadores rurais do setor de corte de cana da Usina da Barra Açúcar e Álcool, instalada na cidade de Andradina e pertencente ao Grupo Cosan, entraram em greve nesta segunda-feira.
Os trabalhadores aguardavam melhorias na proposta de Acordo Coletivo por parte da indústria sucroalcooleira, o que não ocorreu. Sob orientação do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Andradina e a Federação do Empregados Rurais Assalariados do Estado de São Paulo (Feresp/CUT), os trabalhadores cruzaram os braços em protesto.
A principal reivindicação dos cortadores de cana é a equiparação salarial com o piso instituído na região de Catanduva, considerado o mais alto do Estado de São Paulo. Enquanto em Catanduva paga-se R$ 520,00 de piso, na Cosan de Andradina paga-se R$ 422,00.
“Não é justo trabalhadores que desempenham a mesma função, separados por aproximadamente 300 km, possuírem tamanha diferença salarial. Exigimos melhorias salariais para trazer ao menos um pouco mais de dignidade aos trabalhadores rurais que dão o máximo de suas capacidades e são vilipendiados pelos usineiros exploradores”, informa Aparecido Bispo, Secretário-Geral da Feraesp.
As entidades representantes da categoria acreditam que o movimento engrosse fileiras nesta terça-feira, quando outras turmas de trabalhadores aderirão o movimento.
Os trabalhadores aguardavam melhorias na proposta de Acordo Coletivo por parte da indústria sucroalcooleira, o que não ocorreu. Sob orientação do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Andradina e a Federação do Empregados Rurais Assalariados do Estado de São Paulo (Feresp/CUT), os trabalhadores cruzaram os braços em protesto.
A principal reivindicação dos cortadores de cana é a equiparação salarial com o piso instituído na região de Catanduva, considerado o mais alto do Estado de São Paulo. Enquanto em Catanduva paga-se R$ 520,00 de piso, na Cosan de Andradina paga-se R$ 422,00.
“Não é justo trabalhadores que desempenham a mesma função, separados por aproximadamente 300 km, possuírem tamanha diferença salarial. Exigimos melhorias salariais para trazer ao menos um pouco mais de dignidade aos trabalhadores rurais que dão o máximo de suas capacidades e são vilipendiados pelos usineiros exploradores”, informa Aparecido Bispo, Secretário-Geral da Feraesp.
As entidades representantes da categoria acreditam que o movimento engrosse fileiras nesta terça-feira, quando outras turmas de trabalhadores aderirão o movimento.
Um comentário:
os funcionarios da cozam de tarumã estão precisando da ajuda de alguem que se interessa pelo bem dos trabalhadores em geral.
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