Reunião agendada para esta terça-feira, 11, no Palácio do Planalto, definirá detalhes sobre a vinda do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva à região do Pontal do Paranapanema.
O encontro terá ainda na pauta a implantação de projetos ligados a produção de biodiesel para a região, que seriam lançados pelo próprio Lula. Participam da reunião o sindicalista e diretor da Federação dos Empregados Rurais Assalariados do Estado de São Paulo (Feraesp/CUT), Rubens Germano, o líder do Movimento dos Sem Terras e principal articulador para programas de biodiesel na região, José Rainha Jr; Wagmar e Castelinho (MST); Márcia Quadra e Jânio Luis da Rosa (Ministério do Desenvolvimento Agrário); Raimundo Pires da Silva (Incra); Rodrigo Rodrigues, Tereza Campello e Luiz Carlos Bernardi (Casa Civil) e Júnia Santa Rosa (Ministério das Cidades).
Para Germano, a reunião na sede do Governo Federal é mais um passo para a concretização do Projeto Biodiesel para o Pontal. “Com todo o trabalho de nosso grupo e o respaldo do presidente Lula, a região do Pontal está prestes a ter seu verdadeiro desenvolvimento com a implantação de programas ligados a produção do biodiesel”, comenta.
Apesar de a região abrigar cada vez mais áreas de plantio de cana de açúcar, Germano acredita que o biodiesel é o verdadeiro promotor de riqueza e distribuição de renda para famílias de assentados e para quem mora nas cidades. “A cana para produção de etanol é uma verdadeira ‘máquina de ilusões’. Toda a riqueza dos lucros se concentra nas mãos dos usineiros e, os cortadores de cana, as peças fundamentais para o ciclo da produção deste combustível, são obrigados a se sujeitarem ao trabalho semi-escravo: ganhando pouco e chegando aos limites do esforço humano para atingirem as cotas de produção exigidas pelo mercado”.
“Já a produção de matéria-prima ou o beneficiamento da mesma para a produção do biocombustivel, pode ser feito pelas famílias dos assentados, que produzirão em seus próprios lotes e terão todo o apoio técnico acompanhando o processo de produção. Ao final, ganharão pelo produto produzido. Isso fará a economia girar tanto dentro dos próprios assentamentos quanto nas áreas urbanas, onde os assentados gastarão o dinheiro obtido na lavoura”, afirma Germano.
A presença de Lula na região era aguardada para o dia 01 de setembro passado, quando se preparava um Ato em Defesa do Governo e o lançamento do Programa de Biodiesel. Por problemas de agenda, tanto a vinda de Lula quanto o Ato foram adiados.
Confirmando a data na reunião desta terça-feira, além de Lula, aguarda-se ainda a presença dos Ministros do Desenvolvimento Agrário Guilherme Cassel, do Trabalho Carlos Lupi, e a Ministra Chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, além de assessores e alguns deputados que farão parte da comitiva presidencial.
O encontro terá ainda na pauta a implantação de projetos ligados a produção de biodiesel para a região, que seriam lançados pelo próprio Lula. Participam da reunião o sindicalista e diretor da Federação dos Empregados Rurais Assalariados do Estado de São Paulo (Feraesp/CUT), Rubens Germano, o líder do Movimento dos Sem Terras e principal articulador para programas de biodiesel na região, José Rainha Jr; Wagmar e Castelinho (MST); Márcia Quadra e Jânio Luis da Rosa (Ministério do Desenvolvimento Agrário); Raimundo Pires da Silva (Incra); Rodrigo Rodrigues, Tereza Campello e Luiz Carlos Bernardi (Casa Civil) e Júnia Santa Rosa (Ministério das Cidades).
Para Germano, a reunião na sede do Governo Federal é mais um passo para a concretização do Projeto Biodiesel para o Pontal. “Com todo o trabalho de nosso grupo e o respaldo do presidente Lula, a região do Pontal está prestes a ter seu verdadeiro desenvolvimento com a implantação de programas ligados a produção do biodiesel”, comenta.
Apesar de a região abrigar cada vez mais áreas de plantio de cana de açúcar, Germano acredita que o biodiesel é o verdadeiro promotor de riqueza e distribuição de renda para famílias de assentados e para quem mora nas cidades. “A cana para produção de etanol é uma verdadeira ‘máquina de ilusões’. Toda a riqueza dos lucros se concentra nas mãos dos usineiros e, os cortadores de cana, as peças fundamentais para o ciclo da produção deste combustível, são obrigados a se sujeitarem ao trabalho semi-escravo: ganhando pouco e chegando aos limites do esforço humano para atingirem as cotas de produção exigidas pelo mercado”.
“Já a produção de matéria-prima ou o beneficiamento da mesma para a produção do biocombustivel, pode ser feito pelas famílias dos assentados, que produzirão em seus próprios lotes e terão todo o apoio técnico acompanhando o processo de produção. Ao final, ganharão pelo produto produzido. Isso fará a economia girar tanto dentro dos próprios assentamentos quanto nas áreas urbanas, onde os assentados gastarão o dinheiro obtido na lavoura”, afirma Germano.
A presença de Lula na região era aguardada para o dia 01 de setembro passado, quando se preparava um Ato em Defesa do Governo e o lançamento do Programa de Biodiesel. Por problemas de agenda, tanto a vinda de Lula quanto o Ato foram adiados.
Confirmando a data na reunião desta terça-feira, além de Lula, aguarda-se ainda a presença dos Ministros do Desenvolvimento Agrário Guilherme Cassel, do Trabalho Carlos Lupi, e a Ministra Chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, além de assessores e alguns deputados que farão parte da comitiva presidencial.
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